E assim eu levo a vida
Na poltrona da janela
Pelo ar, por mar, por terra
Sendo noite quando é dia
O café na Inglaterra
O jantar em Singapura
Cama mole e noite escura
Fechadura biométrica
E assim eu levo a vida
Na poltrona da janela
Pelo ar, por mar, por terra
Sendo noite quando é dia
O café na Inglaterra
O jornal em Singapura
Cama mole e noite escura
Fechadura biométrica
Onda depois d’outra onda
Depois d’outra onda
Depois d’outra onda, depois
Onda depois d’outra onda
Depois d’outra onda
Depois d’outra onda, depois
É meu bonde, é meu bonde, meu bom
É meu bonde, é meu bonde
É meu bonde, é meu bonde, meu bom
É meu bonde, é meu bonde
É meu bonde, é meu bonde, meu bom
É meu bonde, é meu bonde
É meu bonde, é meu bonde, é meu bonde, é meu bonde
É meu bonde, é meu bonde, é meu bonde
E assim eu levo a vida
Na poltrona da janela
Pelo ar, por mar, por terra
Sendo noite quando é dia
O café na Inglaterra
O jantar em Singapura
Cama mole e noite escura
Fechadura biométrica
Onda depois d’outra onda
Depois d’outra onda
Depois d’outra onda, depois
Onda depois d’outra onda
Depois d’outra onda
Depois d’outra onda, depois
É meu bonde, é meu bonde, meu bom
É meu bonde, é meu bonde
É meu bonde, é meu bonde, meu bom
É meu bonde, é meu bonde
É meu bonde, é meu bonde, meu bom
É meu bonde, é meu bonde
É meu bonde, é meu bonde, é meu bonde, é meu bonde
É meu bonde, é meu bonde, é meu bonde