Não provoque
Os meus instintos primitivos
Não, não toque em mim
Sem um bom motivo
O seu conselho
É ter paciência
Mas já estou cheio
Vou reagir
Vou conseguir
Já sei qual é o meio
Quem planta vento colhe tempestades
Quem planta vento colhe tempestades
Pedra no chão é topada
Pedra na mão é porrada
Pedra no chão é topada
Pedra na mão é porrada
De uma coisa
Eu tenho certeza
Se possível me esquivo
Senão enfrento
O confronto aberto
Se aprende cedo
Nunca tema nada
A não ser, (a não ser)
A não ser, (a não ser)
Render-se ao próprio medo
Quem planta vento colhe tempestades
Quem planta vento colhe tempestades
Pedra no chão é topada
Pedra na mão é porrada
Pedra no chão é topada
Pedra na mão é porrada
A não ser, (a não ser)
A não ser, (a não ser)
Render-se ao próprio medo
A não ser, (a não ser)
A não ser, (a não ser)
Render-se ao próprio medo
Pedra no chão é topada
Na mão é porrada
Pedra no chão é topada
Na mão
É porrada…
É porrada…
Pedra no chão é topada
Na mão é porrada
Pedra no chão é topada
Na mão
É porrada…
É porrada…
Pedra no chão…
Pedra na mão…
Pedra no chão…
Pedra na mão…
Pedra no chão…
Pedra na mão…
Pedra no chão…
Pedra na mão…
Pedra no chão é topada
Pedra na mão é porrada
Pedra no chão
Pedra na mão
Pedra no chão
Pedra na mão