Não amarga marginal
Defende o teu pão no pau
Repousa tua fantasia no mal
Ama teu destino como tal
Não amarga marginal
Defende o teu pão no pau
Repousa tua fantasia no mal
Ama teu destino como tal
Tira desse sangue todo o sal
Chama esse teu louco e diga são
Faz do teu delito o vão
Que te permite ver o sol
Não amarga marginal
Defende o teu pão no pau
Repousa tua fantasia no mal
Ama teu destino como tal
Tira desse sangue todo o sal
Chama esse teu louco e diga são
Faz do teu delito o vão
Que te permite ver o sol
Não amarga marginal
Defende o teu pão no pau
Repousa tua fantasia no mal
Ama teu destino como tal
Não amarga marginal
Defende o teu pão no pau
Repousa tua fantasia no mal
Ama teu destino como tal
Tira desse sangue todo o sal
Chama esse seu louco e diga são
Faz do teu delito o vão
Que te permite ver o sol
Não amarga marginal
Defende o teu pão no pau
Não amarga marginal
Defende o teu pão no pau
Salva esse teu corpo
É ele quem te permite ter o sol
Não, não, não, não, não, não amarga
Não amarga marginal
Nã, nã, nã, nã, nã, nã, nã, não
Não, não, não amarga marginal